Obs.:clique na imagem para ampliar.
Usa-se estrutura de repetição com variável de controle quando se tem uma quantidade definida de repetições a executar.
Exemplo:
Na primeira idéia de estruturas de repetição, citei o exemplo da tabuada. Na tabuada se tem definido a quantidade de vezes que se repete, 10. Haverá situações em que se tem uma quantidade definida de vezes mas não e possível dizer preliminarmente, como na tabuada, a quantidade. Isso acontece, por exemplo, quanto a quantidade de repetições sai do resultado de um cálculo.
A estrutura de repetição com variável de controle também é conhecida como PARA.
A estrutura Para é composta de:
- Atribuição de uma valor inicial;
- Teste lógico;
- Instrução/bloco a se repetir;
- Incremento da variável de controle.
De forma geral a estrutura Para funciona da seguinte maneira: atribui-se um valor inicial a variável de controle. Realiza-se o teste lógico com a variável de controle. Se o teste for Verdadeiro executa a instrução/bloco a se repitir. Incrementa a variável de controle com um valor definido. Volta ao teste lógico.
Esquema:
Obs.:Lembrando que o incremento do contador é feito de forma implícita pela estrutura, mas nada impede que o programador mude seu valor durante a execução da estrutura de repetição.
Notação:
Pseudocódigo
Uma única instrução
Para <variavel de controle> ← <valor inicial> até <valor final> passo <valor de incremento>
instrução;
f
Bloco de instruções
Para <variavel de controle> ← <valor inicial> até <valor final> passo <valor de incremento>
início
instrução1;
instrução2;
.
.
instruçãoN;
fim
C:
Instrução única
for (<variável de controle> = <valor inicial>; <variavel de controle> <Relação> <valor final>; <incremento>)
instrução;
f
Bloco de instruções
for (<variável de controle> = <valor inicial>; <variavel de controle> <Relação> <valor final>; <incremento>)
{
instrução1;
instrução2;
.
.
instruçãoN;
}
Atente-se a isso:
A estrutura de repetição com variável de controle também pode ser implementada usando uma estrutura de repetição com teste no início. A diferença de usar uma estrutra “pronta” para outra é que o valor in icial deve ser atribuido manualmente e o incremento também.
Esquema:
Em breve mais conteúdo.
Por Charles Santos.
Algoritmos e Estruturas de Dados 